10 Acusações Contra a Igreja Moderna (Resultado – Sorteio)


A Editora Fiel lançou recentemente uma versão impressa da pregação “Dez Acusações Contra a Igreja Moderna” de Paul Washer. Para comemorar e relembrar esta importante mensagem fizemos um especial de uma semana e um sorteio. Os vencedores do sorteio foram:

– Twitter: 1 Kit (DVD + Livreto) cada (sorteio realizado via sorteie.me)

  1. @KtiaCardoso
  2. @tiagostofel

– Facebook: 1 Kit (DVD + Livreto) cada (sorteio realizado via sorteie.me)

  1. Anderson Benevides Peres
  2. Leia Cidreira

– Projeto – Um clamor:  1 Kit (DVD + Livreto + Inscrição para Conferência Fiel/2012) (sorteio realizado via random.org)

  1. Ildinho Lopes

ATENÇÃO: Vocês tem até o dia 08 de Outubro para mandar nome e endereço completos para [email protected]. Os prêmios serão enviados somente depois desta data.

CASO VOCÊ NÃO TENHA SIDO SORTEADO:

1) Conversamos com a Fiel e você poderá comprar o livreto do Washer a um preço promocional até o dia 10 de Outubro (clique aqui).

2) Ajude-nos no “Projeto – Um Clamor”:

Faremos um vídeo especial em várias vozes do poema Voltemos ao Evangelho (abaixo). Faremos com o que for enviado, então não precisa incrementar (colocar uma música de fundo, ou fazer uma voz de Cid Moreira). Simplesmente pegue uma câmera ou um gravador e leia com paixão o poema abaixo, no tempo e no ritmo que você acha que ele deve ser lido. Só pedimos que o faça de uma forma entendível e correta. Encorajamos você a gravar em vários trechos (para facilitar). E se for gravar em vídeo e ficar grande demais para enviar por email, carregue seu vídeo em sites como o mediafire.com e nos envie o link. Envie para [email protected]


Poema Voltemos ao Evangelho

Eu tenho palavras para vocês. Existem palavras que são doces como o mel, mas melhor são as palavras duras e verdadeiras do que as adulações mentirosas. Ouçam-me, pois tenho palavras para vocês.

Ouçam-me como um jovem que, assim como vocês, possui o sopro de Deus, assim como Jó ouviu a Eliú. Ouçam-me como um apaixonado pelo Evangelho, como Estevão que se levantou para defender a verdade. E, ouçam-me como um jumento que não fala palavras de si próprio, assim como Balaão ouviu a uma mula. Porque no que posso eu gloriar-me, se o homem só pode receber algo bom se dos céus lhe for dado?

Ouçam-me não crendo que pretendo rebelar-me, gloriar-me, exaltar-me. Ouçam-me como quem fala desesperado, como quem fala apaixonado, como quem fala deslumbrado. Não achem em minhas palavras rancor ou ira, rebelião ou rebeldia, contenda ou disputa. Encontrem amor e comunhão, encorajamento e exortação, vida e afeição.

Ouçam-me, pois para vocês tenho palavras. E tudo que peço é que voltemos ao Evangelho. Que não adicionemos nada a cruz de nosso Senhor e que preguemos perpetuamente seu grande amor. Pois achei um tesouro que é velho, mas que a cada dia se renova e jamais se deteriora.

Do que vale ganharmos o mundo inteiro e perdemos nossa alma? Ou ganharmos toda cidade se os de dentro não sabem se de fato salvos são? Queremos conquistar as nações, mas para quem está dentro não temos pão. Como diante de tudo o que hoje acontece poderia eu ter calma?

Os fariseus iam além mar para ganhar um discípulo e o tornar tão vil quanto eles. Será que temos buscado o perdido para perdê-lo ou enganá-lo ou temos mostrado o caminho estreito e apertado?

Pregamos sobre tantos assuntos, mas desconhecemos a essência? Do que vale viver este evangelho moderno feito de aparência? Um evangelho vazio, água com açúcar que tem em mente promover o bem estar do homem do que a glória do Deus que precede toda existência.

Ouçam-me, pois para vocês tenho palavras. E tudo que peço é que voltemos ao Evangelho. Que não adicionemos nada a cruz de nosso Senhor e que preguemos perpetuamente seu grande amor. Pois achei um tesouro que é velho, mas que a cada dia se renova e jamais se deteriora.

Nossos filhinhos não sabem que seus pecados foram perdoados. Nossos pais não conhecem aquele que é desde a eternidade. Nossos jovens não vencem o maligno, pois não foram transformados. E nossas ovelhas desgarradas andam pelo caminho da vaidade.

Não sabemos compartilhar a razão de nossa esperança, pois tudo o que temos ouvido é a lei e nela não deveria repousar nossa confiança. Mas deveríamos falar sobre a bem-aventurança daquele que foi achado em Cristo e daquele que nele pôs toda segurança.

Não precisamos de mais dez passos para alcançar a felicidade. Será que ninguém percebeu que isso até agora para ninguém se tornou realidade? Que nossa paz não se inclina sobre a nossa capacidade, mas sobre aquele que no madeiro tomou nossa maldade.

Ouçam-me, pois para vocês tenho palavras. E tudo que peço é que voltemos ao Evangelho. Que não adicionemos nada a cruz de nosso Senhor e que preguemos perpetuamente seu grande amor. Pois achei um tesouro que é velho, mas que a cada dia se renova e jamais se deteriora.

Reduzimos o Evangelho a simples leis e dele tiramos toda beleza, como se pudesse partir para coisas de maiores realezas. Mas assim não seja! Pois o evangelho que temos pregado hoje em dia só tem trazido incertezas e o Evangelho de Cristo é e sempre será a nossa fortaleza.

Tudo o que tenho ouvido é como viver uma vida de vitória. Nosso evangelho centrado no homem esqueceu-se de doutrinas tanto pregadas pela história. Não pregamos mais a Trindade, a Justificação pela fé, a Salvação pela graça, a Regeneração pelo Espírito e que a Deus pertence toda a glória.

Por isso eu não só peço, mas suplico que voltemos à simplicidade da cruz. Que preguemos o Verbo Encarnado, rejeitado pelas trevas por ser a Luz. Jamais devemos esquecer que o caminho, a verdade e a vida é Cristo Jesus. E foi por este motivo que este texto eu compus.

Ouçam-me, pois para vocês tenho palavras. E tudo que peço é que voltemos ao Evangelho. Que não adicionemos nada a cruz de nosso Senhor e que preguemos perpetuamente seu grande amor. Pois achei um tesouro que é velho, mas que a cada dia se renova e jamais se deteriora.