Deus não está preocupado apenas com a maneira mais eficiente de nos libertar da distração. Ele está preocupado com o que produzirá o fruto espiritual maior e mais duradouro em nossa vida.
E se filmes como esse não forem uma fuga indulgente do mundo real, mas convites importantes para refletir, discutir e apontar as pessoas para um mundo mais real?
Se confiamos em Jesus Cristo como Senhor, Deus e Salvador, então ele é a nossa cabeça, ele é o nosso verdadeiro Adão, ele é o noivo em quem estamos escondidos, por cuja justiça somos considerados justos.
Como cristãos, queremos obedecer a Jesus não porque temos medo do resultado do julgamento se não o fizermos, mas porque reconhecemos quem é Jesus e o que ele fez por nós.
Algo tem me incomodado um pouco: algumas pessoas parecem estabelecer uma relação muito direta e quase determinista entre a opção pelo suicídio e o ambiente eclesiástico e os desafios do ministério pastoral.