Um blog do Ministério Fiel
Posso ignorar o inferno já que estou salvo?
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O inferno, contudo, não deveria sair de nosso radar, ainda que não mais precisemos temê-lo. Primeiro, nós somos chamados a constantes agradecimentos e ações de graças pelo fato de que jamais experimentaremos o inferno. Somos chamados a lembrar-nos de que, na cruz, Cristo desceu ao inferno por nós, de que ele recebeu toda a ira e o furor do Pai que eram devidos a nós por nossos pecados. Mas, em segundo lugar, o inferno não desapareceu. Por que nós estamos preocupados com o que comeremos ou vestiremos, enquanto há pessoas lá fora que terminarão no inferno, a menos que se arrependam, mas que estão preocupadas apenas com o que comerão ou vestirão? Já é ruim o suficiente que os que desejam negar que o inferno exista se preocupem com bobagens. Quão pior é que nós, os quais afirmamos a realidade do inferno, nos preocupemos com bobagens?
Quando nós buscamos em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, não estamos meramente buscando passar pelos portões antes que eles fechem. Não é meramente a nossa entrada que buscamos, ao buscarmos o reino. Em vez disso, nós estamos envolvidos no projeto de ver a glória do reinado de Cristo sobre todas as coisas ser conhecida por todo o globo. O que significa que nós buscamos o reino ao buscarmos ser usados pelo Rei para ajuntar os eleitos dos quatro cantos do mundo. Nós buscamos o reino ao proclamarmos as boas novas a um mundo perdido e moribundo. Nós buscamos o reino quando o Espírito nos usa para tirar os tições não apenas do fogo, mas do fogo que nunca se apaga.
Nenhum de nós está consciente o bastante do inferno. Se estivéssemos, seríamos marcados tanto por gratidão como por urgência: gratidão pelo nosso próprio resgate, trabalhando com urgência para o resgate de outros. O inferno é real, e o inferno é para sempre.
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