Um blog do Ministério Fiel
Reformar uma igreja é um trabalho persistente
Eu perguntei ao jovem sentado ao meu lado no almoço: “Por que você decidiu ir ao seminário?”. Ele disse: “Eu queria fazer grandes coisas para Deus!”.
A resposta dele me fez tremer levemente. Eu me perguntei se ele acaso já lera alguma biografia de homens que fizeram “grandes coisas para Deus”. Ele estava ciente do sacrifício que vem com a “grandeza”?
Muitos desses grandes indivíduos eram reformadores. Eles viram algo quebrado, sem direção ou distorcido, e tomaram providências para mudar o rumo – ou reconstruir. Esses grandes indivíduos eram verdadeiros pastores: eram estudantes da Palavra que assumiram o encargo de proclamá-la. Eles agiram como profetas, não por meio da predição, mas do discernimento: sendo capazes de falar com franqueza acerca do presente, à luz do que havia sido escrito no passado.
É isso o que um pastor faz. Ele ergue a Palavra de Deus e chama homens e mulheres a renovarem as suas mentes e a reformarem os seus caminhos. Se você não quer ser um reformador, você não quer ser um pastor.
Motivações para a reforma
Quando você olha para um corpo de crentes pequeno, enfraquecido e enfermo, o que poderia levá-lo a começar o trabalho de reforma que é necessário? Deixe-me sugerir seis motivações: