A morte de um ícone dos esportes e o resto de nossas vidas

Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Tiago 4.13,14

Pai Celestial, a morte de Kobe Bryant ontem atordoou, entristeceu e deixou muitos de nós sóbrios. Com apenas 41 anos de idade, já possuindo 1000 vezes mais do que a maioria possuirá na vida.

No entanto, a Escritura nos lembra que nossa vida não é muito longa. Somos mais como uma breve névoa do que um carvalho envelhecido. Você numerou os nossos dias; como quer então que vivamos o resto das nossas vidas, Pai?

À luz do Evangelho, o que deveríamos passar mais tempo fazendo, e menos tempo desperdiçando? Mudar os nossos preços – fixar os nossos valores. O que temos adiado que realmente importa para você? Em que parte da história da redenção e da restauração de Jesus você nos faria investir mais de nós mesmos?

Onde deveríamos passar mais dos nossos dias, e menos das nossas preocupações? Com quem devemos passar o tempo cara a cara e de coração a coração? Que relações permitimos erroneamente que nos reivindicassem e nos drenassem mental e emocionalmente?

Com quem ainda somos reféns pelo nossa falta de perdão e dor? Pai, sabemos que não é por fazer um trabalho melhor em qualquer uma dessas coisas que iremos merecer mais do seu afeto. Nenhuma destas perguntas tem um cartão de pontuação anexado. É no desempenho e recorde de Jesus que nos vangloriamos.

MAS sua graça nos liberta para fazer as perguntas certas e viver uma vida que honre mais a Jesus, declare mais o Evangelho e revele mais da real liberdade. Ajude-nos, Pai, e esteja com aqueles mais diretamente impactados pela morte de Kobe Bryant. Portanto, amém e amém, nós oramos, no nome incomparável e magnífico de Jesus.