Um blog do Ministério Fiel
Quatro características de uma pessoa desviada
Bem sei que nós meros mortais não podemos sondar o coração do homem, nem tampouco prescrutar seu interior, todavia, também sei que o comportamento dos homens aponta para o fato de que estejam ou não servindo a Deus. Ora, não quero entrar no mérito se o crente pode ou não cair da graça (até porque eu penso que não), entretanto, gostaria de forma prática elencar quatro características de uma pessoa “desviada” dos caminhos do Senhor.
1. Ela vive na prática do pecado
Um seguidor de Jesus não vive na prática do pecado. É muito comum ouvir relatos de moças e rapazes que se dizem cristãos, sem contudo abandonarem uma vida de iniquidades o que é um contrassenso.
2. Ela não ora mais
Uma das principais características de um cristão é a sua vida de oração. Se o “crente” não ora mais e nem tem prazer na oração isso talvez aponte para o fato de que esteja desviado. Outro dia soube de um pastor que de púlpito confessou a igreja que pastoreava que durante um ano inteiro não orou nenhuma vez sequer. Ora, o crente anseia pelo seu Senhor e deseja a todo custo ter comunhão com o seu Redentor, todavia, se não ora mais nem tampouco tem prazer na oração é bem possível que esteja desviado.
3. Ela não lê, nem tampouco obedece as Escrituras
Uma pessoa que se diz cristã e não dedica tempo a leitura da Bíblia está se enganando. Um discípulo de Jesus não somente medita nas Escrituras, como as obedece. O reformador alemão Martinho Lutero, costumava dizer que ou a Bíblia nos afasta do pecado ou pecado nos afasta da Bíblia.
4. Ela não congrega mais
Uma pessoa desviada não mantem comunhão com os irmãos. O Apóstolo João em sua primeira epístola afirmou que se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. (1 João 1:7) Ora, se o individuo se afasta da comunhão dos Santos, dos sacramentos e da relação com os eleitos de Deus com certeza encontra-se desviado. O Escritor de Hebreus com propriedade afirmou: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb. 10.25).