4 perguntas que uma igreja deve responder antes de voltar as reuniões públicas

A COVID-19 parou o mundo. Na verdade, nos últimos meses praticamente tudo estagnou em nosso país. Lojas, escolas, universidades, shoppings, escritórios, repartições públicas e claro as igrejas deixaram de abrir suas portas.

Por quase 100 dias praticamente nada abriu, trazendo problemas inimagináveis para o cidadão do século 21. Todavia, pela graça de Deus, aos poucos em alguns lugares desta imensa nação a vida começa retomar a normalidade, até porque, em algumas cidades e estados, parece que a pandemia está sobre controle, o que enche o nosso coração de esperança e alegria.

Em virtude disso, prefeitos e governadores, vagarosamente começam a sinalizar a volta ao trabalho, bem como as atividades normais por parte da população, como também o retorno das reuniões religiosas. Nessa perspectiva, gostaria de elencar quatro perguntas que uma igreja deve responder antes de voltar as reuniões públicas:

1. A situação da pandemia na sua cidade está sob controle? A prefeitura, ainda que de forma limitada liberou a volta dos encontros religiosos?

2. Sua igreja possui estrutura e equipamento, como termômetro, máscaras, luvas, álcool gel e outros produtos  para oferecer aos membros da igreja segurança?

3. Os oficiais da igreja, isto é, pastores e diáconos estão capacitados para servir nos cultos públicos num formato de grande restrição?

4. Sua igreja estabeleceu um plano organizado de volta aos cultos públicos, excluindo provisoriamente crianças, grávidas e idosos?

Responder essas perguntas de forma positiva é fundamental. Penso que se por acaso, suas respostas forem negativas a esses questionamentos, o melhor a fazer é esperar um tempo mais oportuno para a volta das reuniões públicas. Contudo, se a lei permite, e se a igreja tomou todas as providências quanto a segurança do crente, não vejo problemas que o povo de Deus novamente se reúna de forma presencial.


Texto cedido gentilmente pelo autor. Você pode ler outros textos do autor neste link.