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Quem foi a mulher mais famosa da América durante a década de 1920?
Quem foi a mulher mais famosa da América dos anos 1920? Neste vídeo, o Dr. W. Robert Godfrey descreve Aimee Semple McPherson, fundadora da Igreja do Evangelho Quadrangular, que não apenas influenciou o movimento pentecostal, mas que também impressionou artistas como Anthony Quinn e Charlie Chaplin.
Transcrição do vídeo:
Um interessante testemunho sobre a habilidade de Aimee Semple McPherson veio do autor Anthony Quinn. Alguns de vocês devem se lembrar dele, um ator muito ilustre durante uma época do cinema Americano.
Um dia ele foi entrevistado sobre suas experiências passadas, e perguntaram a ele: “Quem foram suas maiores influências durante a juventude?” Sem hesitar, ele disse: ” Aimee Semple McPherson”. O entrevistador ficou meio assustado, e o ator disse: “Quando eu tinha 16 anos, eu estava sendo criado por minha avó mexicana em Los Angeles. Ela ficou bastante doente, e entramos em contato com o Templo para ver se alguém poderia ir e orar por ela, e Aimee Semple McPherson veio. Minha avó não melhorou imediatamente, mas ela melhorou, e Aimee me perguntou: “Em que você está interessando, meu jovem?”. Ele disse que sabia tocar trombone, e ela disse: “Nós temos uma banda lá no Templo, venha tocar com eles”.
O ator disse que foi tocar com a banda, e depois ela o convidou para ser tradutor dela para quando ela fosse pregar nas comunidades Hispânicas. O entrevistador disse a ele: “Bem, deve ter sido uma experiência muito divertida.”, e ele disse: “Eu nunca conheci uma pessoa tão gentil quanto ela, e nunca conheci alguém que conseguia controlar uma audiência como ela”. E ele disse ainda: “Eu trabalhei com Greta Garbo, Katharine Hepburn, e nenhuma delas se comparava a Aimee Semple McPherson.”
Charlie Chaplin costumava ir ao Templo e se assentava lá no fundo, só para ver os trabalhos dela, e ficava impressionado. Ela era um fenômeno, era a mulher mais famosa da América durante os anos 1920. Pelo menos uma vez por semana havia alguma matéria sobre ela no Los Angeles Times durante toda aquela década.
Ela era um fenômeno, foi notável, ela antecipou, na loucura dos cultos pentecostais, o que hoje é conhecido como o culto evangélico. Ela foi uma pioneira, uma influência, ela é alguém que deve ser levada a sério, e que deve ser lembrada por todos nós por causa do impacto que ela teve depois, mas também porque ela é uma janela para entendermos o que aconteceu no desenvolvimento do Pentecostalismo na década de 1920.