Um blog do Ministério Fiel
30 de outubro – Devocional Diário CHARLES SPURGEON
Versículo do dia: Louvar-te-ei, SENHOR. (Salmos 9.1)
O louvor deve sempre acompanhar a oração respondida, assim como a névoa de gratidão terrena se levanta quando os raios de amor do sol celestial esquentam o solo. O Senhor tem sido gracioso para você, inclinando os ouvidos à voz do seu clamor? Então, louve-O enquanto você viver. Não deixe de louvar Aquele que tem respondido à sua súplica e satisfeito o desejo do seu coração. Ficar em silêncio a respeito das misericórdias de Deus significa incorrer no erro de ingratidão. Equivale a agir de modo tão desprezível como o fizeram os nove leprosos que, depois de curados da lepra, não retornaram para agradecer ao Senhor que lhes dera saúde completa.
O louvor, assim como a oração, é um dos mais nobres meios de promovermos o crescimento da vida espiritual. Ajuda-nos a remover os fardos, exercitar a esperança e aumentar a fé. O louvor é um exercício saudável e fortificante que renova o pulso do crente e o prepara para novos empreendimentos no serviço de seu Senhor. Bendizer a Deus pelas misericórdias recebidas é também o meio de beneficiar nossos semelhantes; “Os humildes o ouvirão e se alegrarão” (Salmos 34.2). Outros, que têm passado por circunstâncias semelhantes, receberão consolo, quando dissermos: “Engrandecei o SENHOR comigo, e todos, à uma, lhe exaltemos o nome… Clamou este aflito, e o SENHOR o ouviu e o livrou de todas as suas tribulações” (Salmos 34.3,6). Corações desanimados serão fortalecidos, e os crentes abatidos serão vivificados quando ouvirem nossas canções de libertação (Salmos 32.7). Serão repreendidas as dúvidas e medos deles, conforme ensinamos e admoestamos uns aos outros “com salmos, e hinos, e cânticos espirituais” (Colossenses 3.16). Eles também “cantarão os caminhos do SENHOR” (Salmos 138.5) quando nos ouvirem engrandecer o santo nome dele. Louvar é a mais santa das obrigações cristãs. Os anjos não oram, mas não cessam de louvar tanto de dia quanto de noite; e os remidos, usando vestiduras brancas, com folhas de palmeiras nas mãos, nunca se cansão de cantar a nova canção: “Digno é o Cordeiro” (Apocalipse 5.12).
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