Um blog do Ministério Fiel
O verdadeiro Rei (Lucas 22.20)
Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós. (Lc 22.20)
Jesus cumpre as promessas de Deus e distribui todas as suas bênçãos. Ele inaugurou a nova aliança e assumiu seu papel há muito esperado como o verdadeiro Rei. De Jesus, todas as bênçãos fluem. Por meio dele, todas as promessas são cumpridas. A ele, toda a glória é dada.
Nós cristãos reconhecemos essas verdades à mesa da Ceia quando tomamos o cálice e lembramos que Jesus derramou seu sangue, o sangue da nova aliança, para o perdão de nossos pecados. Na cruz, Jesus morreu para receber a penalidade que merecemos, para que os pecadores, que não merecem sua misericórdia e graça, possam desfrutar das bênçãos do perdão.
Isso significa que, quando colocamos nossa fé em Jesus, podemos ter certeza de que ele tomou nosso pecado e seu julgamento e nos deu toda a sua justiça em troca. Jesus morreu a morte que merecemos. Ele viveu a vida perfeita que não poderíamos viver. Deus nos envolveu no manto de seu perdão através da provisão de seu Filho. Nunca devemos deixar de nos admirar que essas coisas sejam verdadeiras, pela fé, sobre nós.
Os profetas do Antigo Testamento eram claros: viria um Rei que seria descendente de Davi e cumpriria as promessas de Deus. Ele estabeleceria o governo de Deus, introduziria uma nova era e lidaria com os efeitos do mal. Jesus pode não ter se parecido muito com um rei enquanto estava pendurado na cruz, mas foi o seu momento de maior vitória. E, quando Jesus saiu do túmulo, sua ressurreição declarou que ele não era simplesmente o filho de Davi, mas também o Filho de Deus, capaz de vencer até mesmo o túmulo.
Toda autoridade repousa sobre ele, e por meio dele corre um fluxo interminável de graça e misericórdia. Somente aquele que é a fonte de tal poder pode transformar um coração e se mostrar digno das afeições de nossa alma. Jesus agora governa e reina à direita do Pai, mas também reina no coração daqueles que confiam nele. Não há melhor dia do que hoje para os perdidos desistirem de seus atos de rebelião, curvarem-se humildemente diante deste digno Rei, admitir que ele é o próprio Salvador de que tão desesperadamente precisam e pedir-lhe que reine no trono de sua vida. Cristo é o seu Rei? Então, como seu súdito, adore-o e louve-o, e, como seu embaixador, vá e deixe que os outros saibam sobre essa esperança que você encontrou.
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