Um blog do Ministério Fiel
Um nome como nenhum outro (Sl 148.13)
Louvem o nome do Senhor, porque só o seu nome é excelso; a sua majestade é acima da terra e do céu. (Sl 148.13)
Deus se fez conhecido para nós, tornando seu nome conhecido para nós. Quando pensamos no nome de Deus, devemos pensar em sua natureza — sua essência, seu caráter e seus atributos. Seu nome o diferencia de todos e de tudo o mais, representando tudo o que ele é.
O encontro de Deus com Moisés na sarça ardente, registrado para nós em Êxodo 3, ressalta a relação entre o nome de Deus e seu caráter. Quando Moisés se aproximou da sarça, Deus o instruiu a tirar os sapatos de seus pés, pois estava pisando em terra santa. No diálogo que se seguiu, depois de ser ordenado a ir a Faraó e exigir a libertação dos israelitas, Moisés perguntou compreensivelmente: “Quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?” A resposta de Deus? “Eu Sou o Que Sou” (Êx 3.13-14).
Deus usa o verbo ser — “Eu Sou” — para transmitir o seu nome. Ao usar esse verbo, ele distingue entre si mesmo e todos os falsos deuses, que deveriam se chamar “eu não sou”. Os ídolos são feitos por mãos humanas — ou, em nossos dias, muitas vezes dentro de nosso coração. Os artesãos os moldam em madeira, pedra ou marfim e os prendem em pedestais. No entanto, eles inevitavelmente caem e precisam ser corrigidos. Um ídolo exige nosso serviço, mas não pode salvar. Nunca cumpre o que prometeu.
Entretanto, para o Criador dos confins da terra, é justificável e correto que ele seja conhecido como Eu Sou, pois ele é como nenhum outro. Ele não foi criado. Ele é completamente autoexistente. Ele é completamente autorrealizado. Ele não precisa de ninguém e de nada. O que ele sempre possuiu, ele ainda possui. Ele não tem nem começo nem fim. Ele cumpre todas as suas promessas. Ele é o Deus de vida e poder ilimitados.
Devemos exaltar seu nome, e apenas seu nome, pois é para isso que fomos feitos. Todos nós lutamos para não nos curvarmos diante de ídolos — aquelas coisas criadas que adoramos e pelas quais fazemos sacrifícios por acharmos que elas nos trarão vida. Porém, se quisermos adorá-lo como devemos, nossos ídolos devem cair diante dele. Ele é o único Criador, o único Eu Sou — o único que governa a terra e o céu.
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