A alegria cristã não deve ser regida pelas circunstâncias; antes, orientada e moti-vada pela consciência da presença de Deus em todas as circunstâncias.
A mansidão não é apenas uma atitude externa, antes, é uma atitude interior, um controle interno dos impulsos vingativos e reivindicatórios que inesperadamente nos assaltam.
A Palavra de Deus deve ser a norteadora de nossa vida. Nossa confiança, portanto, é demonstrada em nossa consideração para com a Palavra, seguindo as suas instruções, os seus caminhos; fazendo o bem; nos alimentando da verdade.
Sem o Espírito, não haveria evidência objetiva que se tornasse persuasiva ao homem. A verdade objetiva só se torna verdade subjetiva para o homem quando o Espírito o persuade, fazendo-o enxergar as evidências.
O Deus transcendente se revela fidedignamente aos homens e fez com que essa revelação fosse progressivamente sendo escrita, encontrando o seu ápice em Jesus Cristo, o Verbo encarnado.
Muitas vezes, enquanto Deus não nos castiga de forma mais contundente, tocando em algo caro a nós, não nos voltamos para Ele arrependidos em obediência.
Somente a Palavra de Deus é eficaz no seu propósito de mostrar a nossa infração, tirar a nossa consciência de sua letargia pecaminosa e, nos restaurar à comunhão com Deus.
Como perseverar em meio às aflições? O caminho está em depositar a nossa fé unicamente na promessa de Deus. Nós não precisamos de nada além da Palavra de Deus.
O Senhor, nosso Pastor, nos guia e sustenta em todos os sentidos e em todas as etapas de nossa vida. O Deus que não nos desampara também nos ensina a perseverar; a manter-nos firmes na sua Palavra.