Um blog do Ministério Fiel
A Centralidade de Deus em Si Mesmo
Em 2007, numa entrevista para a revista americana Parade, o ator Brad Pitt descreve como ele tropeçou no ego de Deus, assim como C.S. Lewis, Michael Prowse e Erik Reece antes dele.
Pitt foi criado como um Batista do Sul conservador. Por algum tempo, sua religião funcionou. Mas não por muito tempo.
“A Religião funciona. Eu sei que há conforto lá, um crashpad. É algo que pode explicar o mundo e te dizer que há algo maior que você, e que vai ficar tudo bem no final. Funciona porque é reconfortante. Eu cresci acreditando nisso, e funcionou pra mim em o que quer que tenha sido minha pequena crise pessoal no colégio; mas não durou muito para mim.”
Por que não? Ele aponta para o ego de Deus.
“Eu não entendia essa ideia de um Deus que diz: “Você tem que me reconhecer. Você tem que dizer que eu sou o melhor, e então eu lhe darei a felicidade eterna. Se você não fizer isso, não vai ganhar!” Parecia pra mim algo relacionado ao ego. Eu não consigo ver Deus operando a partir do ego, então não fez sentido para mim.”
Então aí está novamente.
Deus é infinitamente sábio, justo, santo, forte e bom. Mas a ordem de Deus de que o vejamos como ele é, e sermos felizes com isso, é a razão pela qual Pitt achou Deus ininteligível. O fato de Deus ser Deus tem sido sempre o principal problema.
Há uma resposta para a aparente egomania de Deus e sua exigência de que o abracemos como o supremo — e supremamente satisfatório — Tesouro do universo:
1ª Razão — Ele é supremamente valioso e supremamente satisfatório.
2ª Razão — Recebê-lo como tal é a única forma de encontrarmos plena e eterna alegria.
3ª Razão — Portanto, sua exigência de que façamos tal é amor, não egomania.
Ore para que os milhares de Brad Pitts vejam que a exigência de Deus de adoração é uma exigência em que apreciamos o que é supremamente apreciável.