Um blog do Ministério Fiel
Você apenas admira Jesus?
Transcrição do vídeo
Somos um povo que adora o Senhor Jesus. Pense nisso. Nós adoramos. Adoramos o Senhor Jesus. Há lugares no mundo em que isso te levará à morte. Nós não apenas o admiramos. Não apenas prometemos fidelidade a ele. Não apenas o seguimos. Não somos apenas “seguidores de Cristo”. Nós adoramos Jesus. Nós o adoramos como o Deus Todo-Poderoso. Onipotente, eterno, nunca experimentou início, completamente sábio, criador, sustentador e redentor do universo…
Nós adoramos Jesus Cristo como Deus, um com o Pai, um com o Espírito. Adoramos Deus Pai, Filho e Espírito Santo, um Deus em três pessoas. Nós adoramos Jesus. Esse é o contexto de João 10.1-21. É algo que Jesus repete para nós novamente. Ele nos falou isso no capítulo 9, e ele repete para nós novamente. Você deve recordar… Oito semanas atrás… Ele curou um cego no início do capítulo 9. Lá estão 41 versículos de pura controvérsia. Lembra o que aconteceu? A vista do cego foi ficando cada vez mais nítida, enquanto os fariseus ficavam cada vez mais cegos na escuridão. Se você quiser acompanhar, João 9.24: Os fariseus disseram ao homem que fora curado: “Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem [Jesus] é pecador.”
Então observe o verso 38, o ápice da passagem. O homem que foi curado disse: “Creio, Senhor; e o adorou.” João 9.38. Tudo conduziu a isso. No fim, não há meio termo. Blasfêmia ou adoração. “Esse homem é pecador.” “Ele não é Deus.” É uma resposta possível agora, nesta sala. Ou… “Eu creio”. E adorá-lo. Tudo se resume a isso. Toda a vida se resume a isso, bem como este culto, Não há opção, senão essas duas. Você está se enganando. Não é possível ficar em cima do muro. Blasfêmia ou adoração, é o que existe. A vida se resume a isso. A eternidade se resume a isso. Toda a eternidade será ou blasfêmia no inferno ou adoração no céu. São as duas possibilidades. Esse é nosso alvo. Permita-me mostrar esse alvo no fim do texto. Então voltaremos e chegaremos lá.
Vejamos João 10.19-21. Mostrarei onde Jesus quer chegar. Ele já disse coisas incríveis, coisas chocantes, coisas insanas, e causou nova dissensão, que veremos agora. Verso 19: “Por causa dessas palavras, rompeu nova dissensão entre os judeus.” É o que acontece quando Jesus fala. Ou quando falo por ele. “Muitos deles diziam: Ele tem demônio e enlouqueceu”. Essa é uma opção. “Por que o ouvis?” Verso 21: “Outros diziam: Este modo de falar não é de endemoninhado; pode, porventura, um demônio abrir os olhos aos cegos?” Tudo se resume a isso. “Ele é louco.” Ou… “Ele é Deus”. Permita-me mostrar por que creio que a questão se resume à insanidade, como vemos no verso 20, ou à divindade, que ainda não foi mencionada. Mostrarei onde observo isso.
Ele acabou de dizer algo sobre seu poder, nos versos 17 e 18, que não permite outra possibilidade. Ou ele é louco quanto ao que fala, ou ele é Deus. Leiamos o verso 17. “Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir.” O quê? Verso 18: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la.” “Você é louco?!” Ou… Agora, pense um pouco. “Claro que você tem autoridade para entregar sua vida.”
“Não só você, mas qualquer homem mortal que pular na frente de um caminhão, ou de um penhasco, ou receber um tiro para salvar quem ama; sim, você tem autoridade! Mas se morrer, está morto!” Você não tem autoridade de desfazer sua morte. Tem? Alguém tem? “Isto é loucura!” Essa não é uma resposta incomum se alguém disser “Mate-me… e eu reassumirei minha vida”. “Isso é loucura; ninguém pode fazer isso!” Exceto o Deus-homem. Tudo se resume a isso novamente. Foi assim no capítulo 9, é assim no capítulo 10, e será assim sempre. Estas coisas foram escritas para que creiam que este é o Filho do Deus vivo. Ou seja, ele é Deus.