Um blog do Ministério Fiel
Esperando confiantemente em nosso Rei-Pastor
Em Deus está a nossa esperança
Turretini (1623-1687), o erudito e piedoso téologo do período da “Ortodoxia Protestante”, excreveu com vivacidade bíblica experimental:
Da confiança na providência provém a mais profunda consolação e incrível tranquilidade mental para os santos. Ela os leva a repousar serenamente no seio de Deus e a encomendar-se inteiramente ao seu paternal cuidado, esperando sempre dele o bem no futuro, não duvidando de que Ele sempre cumprirá o ofício de um Pai para com eles, conferindo o bem e afastando os males. (…) Sentem eles que sob a proteção de Deus (o qual tem todas as criaturas em seu poder), não negligenciando indolentemente os meios, nem preocupadamente pondo neles a confiança, usando-os, porém, prudentemente segundo o seu mandamento, lançam todos os seus cuidados sobre o Senhor (1Pe 5.7) e, em todas as suas perplexidades, sempre exclamam com o pai dos fiéis: ‘O Senhor proverá’”.[1]
Quando aprendermos a confiar e descansar na Providência de Deus, encontraremos grande paz e conforto, sabendo que o nosso Bom Pastor nos guarda em segurança.
Esse aprendizado é por si só difícil. Ele nunca é algo acabado; pronto. Estamos propensos a nos surpreendermos com a nossa eventual falta de fé.
Dependendo da área de nossa vida, do grau de relevância e urgência que atribuímos ao assunto e, portanto, de nossa ansiedade, esse aprendizado torna-se ainda mais complexo.
Devemos ter como princípio de que a nossa esperança em Deus só é possível se de fato confiarmos nele e em suas promessas. As demais questões, pela graça, vão se ajustando no que é possível em nossa mente, tranquilizando o nosso coração.
Os salmos refletem testemunhos variados de servos de Deus que criam em Deus e se alimentavam de sua Palavra, mas também retratam momentos de grande aflição, angústia e temores. Meditemos um pouco sobre isso.
O Deus digno de nossa confiança
Pelo que estudamos até aqui, vimos que o nosso Senhor é digno de todo crédito. Biblicamente sabemos que entre tantos outros atributos singulares que fazem parte de sua essência, Ele é soberano, fiel, justo, incomparável, misericordioso e bondoso.
A confiança não pode ser imposta. Ela é resultado de um conhecimento intenso que se solidifica com a vivência de compromisso. Como veremos, o salmista declara que quem conhece a Deus confia nele.
O salmista estabelece uma relação de causalidade entre conhecer a Deus e confiar no seu nome. De fato, Deus por graça se revela com o propósito de se relacionar conosco.
Como confiar em um desconhecido?
A relevância desse conhecimento se torna mais notória em nossas aflições e situação adversas, quando estamos enfermos e nos deparamos com armadilhas muito bem camufladas:
Em ti, pois, confiam (batach)[2] os que conhecem (yada) o teu nome, porque tu, SENHOR, não desamparas (samak) os que te buscam. (Sl 9.10).
Mas o SENHOR não o deixará (azab) nas suas mãos, nem o condenará quando for julgado. (Sl 37.33).
O SENHOR o assiste (sa`ad) (= Refazer,[3] fortalecer,[4] suster,[5] firmar)[6] no leito da enfermidade; na doença, tu lhe afofas a cama. (Sl 41.3).
As Escrituras ensinam que os temem ao Senhor, justamente por conhecerem mais intensamente, tendo experimentado o seu amparo e proteção, confiam nele: “Confiam (batach) no SENHOR os que temem o SENHOR; ele é o seu amparo e o seu escudo” (Sl 115.11).
Confiar em um desconhecido, dependendo do quê de fato está em jogo, é algo tremendamente arriscado. Somos estimulados pelo próprio Deus a conhecê-lo e nos aprofundar nesse conhecimento. Assim fazendo, podemos mais e mais confiar nele em suas promessas.
Nesse exercício espiritual, vamos nos familiarizando cada vez mais com a certeza de que nosso Senhor é leal, amparando seus servos em todos os momentos. Ele dirige todos os eventos não apenas aqueles que são ou tornaram-se mais perceptíveis a nós.
“Deus não está longe, agindo somente nos grandes momentos da História; Ele age também entrando em nossa própria história pessoal de um modo amoroso”, interpreta Schaeffer.[7] De fato, os grandes eventos não podem ser mensurados pelas nossas escalas e instrumentos avaliativos. Nos “pequenos” fatos ou “acidentes casuais” da história, temos o controle perfeito e gracioso de Deus.
As promessas de Deus acompanhadas das experiências de diversos de seus servos e por nós mesmos em nossa caminhada, nos estimulam a clamar a Deus com confiança:
Quando eu digo: resvala-me o pé, a tua benignidade, SENHOR, me sustém (sa`ad). (Sl 94.18).
Se ando em meio à tribulação, tu me refazes a vida; estendes a mão (yad) contra a ira dos meus inimigos; a tua destra me salva. (Sl 138.7).
Sustenta-me (sa`ad), e serei salvo e sempre atentarei para os teus decretos. (Sl 119.117).
Lutas intensificam-se
Uma experiência comum aos servos de Deus, é que quanto mais estivermos comprometidos em sermos fiéis a Deus, as lutas tornam-se mais intensas. Satanás envida maiores esforços para nos fazer abandonar a Palavra. Ele não se ocupa com os que já estão sob o seu domínio.
Por isso, o salmista roga a Deus o seu socorro e amparo: “Venha a tua mão (yad) socorrer-me, pois escolhi os teus preceitos” (Sl 119.173).
Essa convicção alimentada pela Palavra e solidificada em nosso coração, confere-nos segurança, eliminando todos os nossos temores. É o que testifica o salmista: “Busquei o SENHOR, e ele me acolheu (anah) (= Responder); livrou-me de todos os meus temores (megorah)” (Sl 34.4).
Aprendizado de confiança desde a mocidade
Por vezes, quando somos informados sobre grandes atletas, não é estranho sabermos que foram iniciados em sua arte desde muito cedo. Por vezes, herdaram de seus pais o gosto por aquela modalidade. No campo artístico, não costuma ser diferente.
Paulo diz que no campo espiritual, essa foi a experiência de Timóteo:
4 …. estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de alegria 5 pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti. (2Tm 1.4-5).
Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste. E que desde a infância sabes as sagradas letras que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. (2Tm 3.14,15).
A vivência do salmista com Deus, também fora exercitada desde cedo. Ele aprendeu a confiar em Deus já na sua mocidade. Agora, tinha uma fé madura; experimentada. Pode então atestar:
5Pois tu és a minha esperança, SENHOR Deus, a minha confiança (mibtach) desde a minha mocidade. 6Em ti me tenho apoiado (samak) desde o meu nascimento; do ventre materno tu me tiraste, tu és motivo para os meus louvores constantemente. (Sl 71.5-6).
Vemos aqui a importância da prática da educação cristã; ensinar os nosso filhos desde cedo a confiar no Senhor.
Testemunho de fé inabalável
Quando Davi em território filisteu temeu por sua vida, usando a estratégia de fingir-se de louco diante dei Aquis, rei de Gate (1Sm 21.10-2.1), escreveu:
Em me vindo o temor, hei de confiar (batach) em ti. Em Deus, cuja palavra eu exalto, neste Deus ponho a minha confiança (batach) e nada temerei. Que me pode fazer um mortal? (…) Neste Deus ponho a minha confiança (batach) e nada temerei. Que me pode fazer o homem? (Sl 56.3-4,11/Sl 112.7).
Confiança em meio às adversidades e perseguição
O Salmo 4 foi redigido quando Davi fugia da perseguição de Absalão. Ele é do entardecer, quando há a ocasião, muitas vezes involuntária, de rememorar e remoer as angústias e o mal que nos fizeram (Sl 4.8). No entanto, Davi se vale desse período para sossegar confiantemente em Deus, e transmitir confiança aos seus amigos abalados em sua fé devido às vicissitudes que os cercavam. Temos aqui um brado de fé e estímulo à confiança em Deus nas aflições.
Escreve o salmista: “Oferecei sacrifícios de justiça e confiai (batach) no SENHOR” (Sl 4.5).
Davi nos recomenda cultuar a Deus e confiar nele. Não confiamos no culto como sendo autojustificador, antes, obedecemos ao Senhor no que Ele nos prescreve e confiamos nele.
Aprendemos também que não devemos permitir que as tribulações nos afastem de nossa comunhão com Deus e que Lhe ofereçamos um culto simplesmente ritualístico, sem o exercício de nossa fé: “Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no Senhor” (Sl 4.5).
Davi poderia ter diversas justificativas para não manter a sua integridade devocional: Fugira de Jerusalém para não ser morto; traído pelo seu filho e amigos, ironizado, humilhado, caluniado e amaldiçoado por outros; tivera sua situação mudada: de rei a foragido. No entanto, a sua perspectiva é a mesma: “Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no Senhor” .
Paz interior a despeito das adversidades
Os Salmos 3 e 4 foram redigidos no mesmo contexto de perseguição. Davi testemunha a sua paz: “Deito-me e pego no sono; acordo, porque o SENHOR me sustenta” (Sl 3.5).
Como conciliar o sono nessa primeira e ou segunda noite?
Como ter paz nessa situação, sabendo que a qualquer momento poderia ver-se cercado por seus inimigos fortemente armados e dispostos a tirar-lhe a vida?
No entanto o salmista a desfrutava.
Somente Deus por sua inteira graça poderia lhe conceder a paz que excede a todo o entendimento humano. “É uma grande misericórdia que a nossa mente persevere em Deus quando estamos com problemas”, escreveu Henry (1662-1714).[8]
No Salmo 4 o salmista diz: “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro (batach)” (Sl 4.8).
Em ambos os Salmos, Davi tem a mão protetora e restauradora de Deus como seu travesseiro.[9]
Um coração confiante se alegra no Senhor.
Escreve o salmista:
Nele, o nosso coração se alegra, pois confiamos (batach) no seu santo nome. (Sl 33.21).
Ainda que um exército se acampe contra mim, não se atemorizará o meu coração; e, se estourar contra mim a guerra, ainda assim terei confiança (batach). (Sl 27.3).
Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia (batach) nele, e o mais ele fará (`asah). (Sl 37.5).
Essa confiança em Deus confere-nos maior segurança naquilo que realizamos. Sabemos quem é o nosso Senhor. Estamos guardados por Deus. Ele é nosso refúgio:
Os que confiam (batach) no SENHOR são como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre. (Sl 125.1).
1O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente 2diz ao SENHOR: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio (batach). (Sl 91.1-2).
Essa firme confiança é bem-aventurada por estar depositada no Senhor, como diz o salmista: “Bem-aventurado o homem que põe no SENHOR a sua confiança (mibtach) e não pende para os arrogantes, nem para os afeiçoados à mentira” (Sl 40.4).[10] “Ó SENHOR dos Exércitos, feliz o homem que em ti confia (batach)” (Sl 84.12).
Sabemos que o Senhor nos ouve quando clamamos. Nele jamais seremos envergonhados:
Deus meu, em ti confio (batach); não seja eu envergonhado, nem exultem sobre mim os meus inimigos. (Sl 25.2).
Faze-me justiça, SENHOR, pois tenho andado na minha integridade e confio (batach) no SENHOR, sem vacilar. (Sl 26.1).
A nossa confiança sincera em Deus, a despeito de vacilante em alguns momentos, é sustentada pela misericórdia de Deus que nos assiste:
Aborreces os que adoram ídolos vãos; eu, porém, confio (batach) no SENHOR. (Sl 31.6).
Quanto a mim, confio (batach) em ti, SENHOR. Eu disse: tu és o meu Deus. (Sl 31.14).[11]
Muito sofrimento terá de curtir o ímpio, mas o que confia (batach) no SENHOR, a misericórdia o assistirá. (Sl 32.10/Sl 52.8).
Por isso o salmista confia no Senhor. Os homens, por mais poderosos que sejam, em última instância nada podem fazer para nos livrar:
Melhor é buscar refúgio no SENHOR do que confiar (batach) no homem. Melhor é buscar refúgio no SENHOR do que confiar (batach) em príncipes. (Sl 118.8-9).
Não confieis (batach) em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. (Sl 146.3)
Desse modo, também não confia em suas armas: “Não confio (batach) no meu arco, e não é a minha espada que me salva” (Sl 44.6/Sl 49.6).
Davi canta a sua fé em Deus e, ao mesmo tempo, descreve o fim daqueles que confiam em seus bens:
Eis o homem que não fazia de Deus a sua fortaleza; antes, confiava (batach) na abundância dos seus próprios bens e na sua perversidade se fortalecia. Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na Casa de Deus; confio (batach) na misericórdia de Deus para todo o sempre. (Sl 52.7-8).
Tu, porém, ó Deus, os precipitarás à cova profunda; homens sanguinários e fraudulentos não chegarão à metade dos seus dias; eu, todavia, confiarei (batach) em ti. (Sl 55.23).
Também não devemos confiar em nossas conquistas, que por vezes, são acumuladas de forma maligna: “Não confieis (batach) naquilo que extorquis, nem vos vanglorieis na rapina; se as vossas riquezas prosperam, não ponhais nelas o coração” (Sl 62.10).
No entanto, somos ensinados a confiar em Deus em todas as circunstâncias: “Confiai (batach) nele, ó povo, em todo tempo; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio” (Sl 62.8). Perseverantemente: “Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na Casa de Deus; confio (batach) na misericórdia de Deus para todo o sempre” (Sl 52.8/Sl 115.8-10).
A Palavra de Deus deve ser a norteadora de nossa vida. Nossa confiança, portanto, é demonstrada em nossa consideração para com a Palavra, seguindo as suas instruções, os seus caminhos; fazendo o bem; nos alimentando da verdade: “Confia (batach) no SENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade (emunah)” (Sl 37.3).
Os que assim procedem se fortaleceram em sua fé, sabendo responder com integridade e veracidades aos seus detratores:
41Venham também sobre mim as tuas misericórdias, SENHOR, e a tua salvação, segundo a tua promessa. 42 E saberei responder aos que me insultam, pois confio (batach) na tua palavra. 43 Não tires jamais de minha boca a palavra da verdade, pois tenho esperado nos teus juízos. (Sl 119.41-43).
Faze-me ouvir, pela manhã, da tua graça, pois em ti confio (batach); mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a ti elevo a minha alma. (Sl 143.8).
A confiança em Deus não se limita a esta vida ou a algumas circunstâncias. Ela se estende à eternidade; não há prazo de validade ou jurisdição delimitada.
Nesse salmo messiânico, a ressurreição – vida após a vida − é a grande esperança: “Alegra-se, pois, o meu coração, e o meu espírito exulta; até o meu corpo repousará seguro (batach)” (Sl 16.9).
Ao mesmo tempo que cultivamos a nossa esperança, devemos manter diante de nós uma lembrança agradecida do cuidado de Deus (Sl 119.52,55,65). A nossa esperança se renova por meio de nossa memória agradecida e se manifesta em louvor confiante:
5No tocante a mim, confio (batach) na tua graça; regozije-se o meu coração na tua salvação. 6 Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem. (Sl 13.5-6).
4 Nossos pais confiaram (batach) em ti; confiaram (batach), e os livraste. 5A ti clamaram e se livraram; confiaram (batach) em ti e não foram confundidos. (…) 8 Confiou (galal)[12] no SENHOR! Livre-o ele; salve-o, pois nele tem prazer. 9 Contudo, tu és quem me fez nascer; e me preservaste (batach), estando eu ainda ao seio de minha mãe. (Sl 22.4,5,8,9).
O SENHOR é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia (batach), nele fui socorrido; por isso, o meu coração exulta, e com o meu cântico o louvarei. (Sl 28.7).
Tudo isso deve vir acompanhado de oração, suplicando a Deus que nos ensine a andar nos seus caminhos e esperar continuamente em suas promessas: “Faze-me, SENHOR, conhecer os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas. Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação, em quem eu espero (qavah) todo o dia” (Sl 25.4-5).
Se os feitos de Deus corretamente estimulam a nossa reverente confiança,[13] devemos compartilhar os seus feitos com grande alegria: “O SENHOR é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia (batach), nele fui socorrido; por isso, o meu coração exulta, e com o meu cântico o louvarei” (Sl 28.7).
O considerar os feitos de Deus e a sua providência é, com muita frequência, um estímulo a confiar e a continuar confiando. Deus nos chamou, nos guiou e preservou. Ele é o Deus grande que opera maravilhas em nossa vida e na de nossos irmãos. Devemos descansar em suas promessas.
Deus se agrada dos que nele esperam. Ele é o nosso Pastor; Aquele que nos guia em segurança às águas tranquilas. Portanto, confiemos reverentemente em sua direção. Assim, nada nos faltará. Amém.
[1] François Turretini, Compêndio de Teologia, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, v. 1, p. 676.
[2] O sentido da palavra é de estar tranquilo, sentir-se seguro como resultado de ter em quem possa confiar. (Veja-se: John N. Oswalt, Bãtah: In: R. Laird Harris, et. al., eds. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, São Paulo: Vida Nova, 1998, [p. 168-171], p. 169).
[3] Gn 18.5.
[4] Jz 19.5,8; 1Rs 13.7.
[5] Sl 18.35; 20.2; 94.18; 104.15; 119.117; Pv 20.28.
[6]Is 9.7.
[7] Francis A. Schaeffer, Não há gente sem importância, São Paulo: Cultura Cristã, 2009, p. 37.
[8]Matthew Henry, Comentário Bíblico de Matthew Henry, 5. ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2006, (Sl 3), p. 400.
[9] Cf. Allan Harman, Comentário do Antigo Testamento ‒ Salmos, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, (Sl 3), p. 82.
[10] Do mesmo modo, Jr 17.7.
[11] “De modo geral o Antigo Testamento contrasta a validade do sentimento de confiança que procede do descanso em Deus com a loucura de ter qualquer outro tipo de segurança. É deixado bem claro que tal confiança terminará em ruína e vergonha” (John N. Oswalt, Bãtah: In: R. Laird Harris, et. al., eds. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, São Paulo: Vida Nova, 1998, [p. 168-171], p. 169).
[12] Sobre esta palavra e termos derivados, veja-se: Earl S. Kalland, Galal: In: R. Laird Harris, et. al., eds. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, São Paulo: Vida Nova, 1998, p. 267-271.
[13] “Com tremendos feitos nos respondes em tua justiça, ó Deus, Salvador nosso, esperança (xj’b.mi) (mibtach) de todos os confins da terra e dos mares longínquos” (Sl 65.5).