Os presentes estão desembrulhados, os pisca-piscas foram tirados, o clima mudou e a Páscoa está longe. Nós acabamos de celebrar o Natal, o nascimento do Filho de Deus.
O Espírito abre os olhos espiritualmente cegos para que vejam a verdade. Abre os ouvidos surdos para que ouçam a verdade. Abre os corações fechados para que aceitem a verdade.
Nós não devíamos ficar ansiosos a respeito de argumentos vazios contra as decorações de Natal. Em vez disso, deveríamos focar no Cristo do Natal, esforçando-nos com toda a diligência a lembrar a verdadeira razão de comemorarmos esta data.
O Natal dificilmente parece ser a época apropriada para discutir as doutrinas da graça. Afinal de contas, somos levados a crer que o Natal é gloriosamente abrangente e o Calvinismo é desafortunadamente restrito.
O Natal não é simplesmente uma história doce e poética, anunciada por estrelas e anjos. É uma violenta história de guerra. A história de uma guerra cósmica. Um conflito entre forças do bem e do mal.
O Natal é uma mensagem de salvação para aqueles abatidos e contritos de espírito. Mas o Natal também precisa ser uma mensagem de juízo para os soberbos, para aqueles que confiam em si mesmos, na força do seu próprio braço, que não se…