A questão da interpretação bíblica sempre foi o ponto nevrálgico em toda a história da teologia. Lutero e Calvino foram importantíssimos neste assunto.
A Escritura não é maniqueísta: tendo de um lado a Palavra de Deus e, de outro, a palavra dos homens; a Bíblia é “exalada por Deus” em toda a sua extensão.
A Bíblia parte do pressuposto da existência de Deus por um motivo simples: Foi Ele quem nos deu a Bíblia. Deus é um ser necessário. Dele tudo se origina. Fora dele nada há: Nem o existir, nem o conhecer, nem o ignorar.
É preciso deixar a Escritura ser Escritura. Com isso queremos dizer que não pode-mos impor teorias estranhas à Escritura para avaliá-la, antes, temos de partir do testemunho que a própria Escritura dá de si mesma.
Todos os nossos empreendimentos; a nossa ida e volta ao trabalho; dentro e fora de casa; dentro e fora da cidade; em nosso trabalho, estudo e lazer. Não há impedimentos espaciais para a demonstração do amor e cuidado de Deus.
A alegria que o mundo busca é, em geral, sem Deus. Por isso, nunca experimentarão nessa busca insana, a verdadeira alegria, visto que jamais poderá haver genuína alegria na ausência de Deus