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A maneira como o pastoreio de ovelhas ocorre e também a questão cultural envolvida na perda da dracma nos dão preciosas lições ministeriais

Essas parábolas, portanto, nos chamam a considerar nosso amor pelo reino. Com o tesouro, Jesus nos pede para reimaginar o que nós valorizamos.

A presunção e ingratidão dos religiosos da época de Jesus são atacadas nesta parábola, nos alertando a nos afastarmos deste tipo de postura

Precisamos apenas espalhar a semente. O resto é obra de Deus. E Ele a fará. Seu reino virá exatamente como Ele ordenou.

Prudência, fidelidade e generosidade devem marcar a vida do cristão, e é sobre isso que a parábola do administrador infiel nos ensina.

As parábolas do grão de mostarda e do fermento revelam algo sobre o progresso misterioso e a imperceptibilidade do reino de Deus.

Jesus foi o grande narrador que, como foi profetizado no Salmo 78, costumava ensinar usando parábolas para ilustrar Sua mensagem principal.

Devemos ser cuidadosos e criteriosos quanto a esses dons, pois muito deste assunto é mencionado nas Escrituras.

Somos chamados por Deus a viver segundo a sua vontade, não a nossa; em nome de Cristo, não no nosso nome, pois não é a nós, mas a ele que toda a glória pertence (Salmo 115.1).

Amar uns aos outros desta maneira é “cumprir a lei de Cristo” (cf. Gálatas 6.2). Isto significa que o amor tem um novo significado para os cristãos.

Em João 14.13, Jesus prometeu: “Tudo o que pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho”. Em todas as circunstâncias, é apropriado orar “para que o Pai seja glorificado” nelas. Oremos uns pelos outros, e…

Malícia, fofocas, mentiras, objetos quebrados, promessas quebradas, corações partidos, crueldade, parcialidade, negligência, egoísmo... Mesmo na igreja, frequentemente pecamos uns contra os outros enquanto vivemos e adoramos juntos. Além…

O povo de Deus é chamado para viver em uma comunidade amorosa e intencional uns com os outros, nunca para viver isoladamente (Atos 2.42-47).

Servir a Cristo significa usar nossa liberdade do evangelho para servir aquilo que Cristo amou o suficiente para comprar com seu sangue. É por isso que a igreja é bela, e que a servir é um privilégio glorioso.

Se a vida é Cristo, a morte física significa infinitamente mais da vida que temos nele, e de uma forma nova e ainda melhor. Esta é a vida abundante que Jesus veio para dar. Esta é a vida eterna. Enfim, isso é que é vida.

Se o próprio Jesus alegremente se submeteu a seu Pai, mesmo quando a submissão exigia que ele morresse pela igreja, como poderíamos não seguir contentes o exemplo? Como não se submeter a Deus e honrar a dinâmica de autoridade e submissão de…

O acolhimento que recebemos de Cristo é um acolhimento que ama, perdoa, edifica e cresce. Que Deus nos dê a graça de acolher todos os outros crentes, já que ele tem nos acolhido em comunhão consigo mesmo pela morte sacrificial de Cristo na…

A boa notícia de João 3.16 é que éramos todos de uma só vez contados entre os que perecem, mas agora, pela fé em Cristo, já não é esse o caso. Recebemos a misericórdia. E por essa razão, não pereceremos.

Com clareza inconfundível, ele declara que “todo o que nele crê” será salvo. O que mais eu preciso saber para poder dizer sinceramente a qualquer pecador: “crê em Cristo e serás salvo”? Afinal, temos a Palavra de Deus quanto a isso.

O que há em um nome? O nome do Filho unigênito de Deus em João 3.16 é como um unguento derramado (Cantares 1.3): ao mesmo tempo um sacrifício dispendioso e um aroma de vida para vida. Com razão, podemos desfrutar e cantar o seu nome.