Vivifica-nos! e invocaremos o teu nome – #RepriseFiel2015

Quando olhamos para a situação da igreja brasileira, vemos que muitas congregações perderam o fervor espiritual, caindo em liberalismo, sincretismo e outros males. Precisamos nos achegar a Cristo e ter comunhão íntima com ele para recebermos um sopro dos céus que irá acender o santo fogo da apatia espiritual.

Só o Espírito Santo pode trazer o verdadeiro avivamento, mas podemos nos colocar no caminho dele. Esse caminho é marcado por oração e jejum, estudo e prática da Palavra, pregação da Escritura.

O Senhor é o único autor do avivamento e ele o gera mostrando sua misericórdia e concedendo salvação, o que gera a evidência da renovação da alegria em Deus.

O primeiro sermão depois do Pentecoste foi poderoso. Essa pregação que ganhou 3000 almas pode nos ensinar a como pregar de forma bíblica.

Avivamento é uma porção maior que o povo de Deus já tem. O poder do Espírito é revelado através da pregação do profeta diante da nossa impotência

Apesar da palavra avivamento não ser encontrada na Escritura, podemos encontrar diversos eventos na história bíblica em que Deus vivifica e aviva seu povo.

Apesar da palavra avivamento não ser encontrada na Escritura, podemos encontrar diversos eventos na história bíblica em que Deus vivifica e aviva seu povo.

Todo verdadeiro movimento de Deus tem Cristo em um lugar de proeminência, pregando-o como o Cristo rejeitado, mas exaltado e convidando o pecador a se arrepender e ter seus pecados cancelados.

Todo avivamento é precedido por um período de iniquidade até que Deus derrama seu Espírito e traz mudança moral nos corações.

Assista ao workshop de Franklin Ferreira sobre “O Evangelho, a catequese e a renovação da Igreja”.

Assista ao workshop “A vulnerabilidade dos meninos em tempos pós-modernos”, de Jáder Borges.

No avivamento, pedimos a Deus que, enquanto ele derrama seu juízo contra o pecado, aja em misericórdia.

Por que George Whitefield foi um pregador evangelístico tão eficiente? Primeiro, por causa da soberania de Deus. Entretanto, havia também na vida de Whitefield marcas distintas. Ele tinha (1) uma piedade incomum, (2) um evangelho não comprometido, (3) uma paixão inextinguível, (4) uma teologia inigualável, (5) uma evangelização incessante, (6) uma determinação inabalável e (7) um poder liberado.

A graça que precisamos no avivamento não virá sem corações humildes.