Introdução: O pastor e a administração da igreja

A administração da igreja não é o meu tópico favorito sobre a Igreja. Provavelmente não está entre os vinte primeiros, na verdade. No entanto, quando você precisa, você precisa.

Quem você deve contratar? Quando você deve demitir? Quanto você deve pagar? Que cargos você deve usar? E quanto aos descansos sabáticos pastorais e as contribuições para a aposentadoria? Para que serve um estatuto? Essas podem não ser perguntas que energizam a alma, mas respondê-las bem, é uma ordem de amor para a igreja.

Aprendi enquanto um jovem marido que, embora eu queira celebrar a “espontaneidade” ou “ficar tranquilo”, amar a minha esposa às vezes significava fazer planos, pensar no futuro e estabelecer algumas estruturas. Isso é o que significa viver com outra pessoa, e não como um homem solteiro. É da mesma forma em uma igreja. Trabalhar bem e pacificamente em conjunto requer atenção à administração.

Pedimos a vários pastores dirigentes, administrativos ou executivos que nos ajudassem a pensar em questões como pessoal, construção, orçamentos e outras políticas. Ao ler cada artigo, me vi fazendo uma série de outras perguntas que não teria pensado em fazer antes. Eu confio que você descobrirá o mesmo. Ainda que não respondamos a todas as perguntas que você tem (longe disso, presumo), você terá uma noção melhor de quais perguntas começar a fazer.

Paulo deixou Tito em Creta para colocar “em ordem as coisas restantes” (Tt 1:5). Ele também disse aos coríntios que tudo “seja feito com decência e ordem” (1Co 14.40). Ele estava falando sobre a reunião da igreja, é claro, mas a lição se aplica de forma mais ampla. Pastores e diáconos edificam o corpo de Cristo cuidando das estruturas de pessoal, políticas de pagamento e construção de orçamentos. Oramos para que esta série de artigos ajude.