Elliot nos enche de saudades. Saudades de quando os missionários eram cheios da vida divina, cheios da palavra de Deus, sabiam as passagens bíblicas na ponta da língua e ensinavam com temor e sabedoria.
Por dois mil anos, os cristãos têm orado em nome de Jesus, e por um bom motivo. Mas quando foi a última vez que você parou para refletir sobre o motivo?
O que devemos aprender com a vida de William Cowper? A primeira lição é esta: nós nos fortalecemos contra as horas sombrias da depressão cultivando uma profunda desconfiança nas certezas do desespero.
Não acho que o problema nas áreas mais pobres se refira à duração do sermão, mas sim a como lidamos e comunicamos a Palavra de Deus. Com isso em mente, aqui estão oito princípios para a pregação fiel em uma comunidade carente.
Thiago Guerra: A doutrina da encarnação é mais do que um tema teológico para ser estudado, mas é uma verdade que traz profundas implicações no nosso dia a dia.
Bryan D. Estelle: Jesus, que antes de se encarnar, era a Palavra de Deus no Antigo Testamento, tornou-se a Palavra de Deus que “tabernaculou” entre os seres humanos.
John MacArthur: Longe de perdoar os nossos pecados com uma tolerância benigna, Deus deu o seu Filho como uma oferta pelo pecado para satisfazer a sua própria ira e justiça na salvação dos pecadores. Este é o coração do Evangelho.
Jerry Bridges: Nunca poderemos amar um ao outro exatamente da mesma maneira, ou com a mesma intensidade, que Deus nos ama. Podemos perdoar, mas nunca podemos reparar o pecado do outro.
David Mathis expõe de forma bíblica e profunda o significado das palavras de Jesus “Chegou a hora”, pronunciadas na quinta-feira santa, no jardim da agonia.