Um blog do Ministério Fiel
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste – (parte 12)
Na riqueza imoral, conseguida com a exploração do pobre, prevalece o dolo e o engano.
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Reflexões Comprometidas
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 11)
Sem a Palavra como referência, perdemos quase que totalmente o senso de direção e, portanto, dos marcos estabelecidos por Deus.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 10)
Sem a Palavra como referência, perdemos quase que totalmente o senso de direção e, portanto, dos marcos estabelecidos por Deus.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 9)
A transgressão não é simplesmente um ato isolado. O seu desejo está arraigado no coração.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 8)
O caminho proposto por Deus é o arrependimento e a confissão. Deus não quer saber de nossas maquiagens e truques espirituais.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 7)
Buscamos agora, não mais o arrependimento de nosso pecado, mas a restauração do nosso eu, a integridade de nosso “self”.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 6)
O caminho para a libertação da culpa real é o arrependimento sincero e a confissão de nossos pecados, reconhecendo a graça de Deus em nossa vida.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 5)
Somente o pecador arrependido que tem consciência da gravidade de seu pecado, pode, de fato, alegrar-se com o perdão do Senhor.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 4)
A nossa santidade, por maior que seja, por si só não está imune à sonoplastia satânica que tão bem fala aos nossos ouvidos.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 3)
A misericórdia de Deus é um dos atributos mais evidentes em sua relação conosco, homens pecadores.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 2)
Graça é o nome bíblico para a bondade ativa de Deus em relação à humanidade.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Parte 1)
Devemos ter sempre diante de nossos olhos que a restauração concedida por Deus à nossa vida é unicamente amparada em sua misericórdia e graça, cujo fundamento é a obra redentora de Cristo.
Salmo 32: A Misericórdia que nos assiste (Introdução)
Ocultar os pecados agrava a dor e amargura, enquanto o arrependimento acompanhado de uma confissão sincera produz alívio e alegria proporcionados pela restauração à comunhão com Deus.
O pensamento grego e a igreja cristã: considerações finais
A mensagem cristã deve ter sempre uma conotação de apelo ao homem para que assuma, pela graça de Deus, uma posição favorável e submissa à sua Palavra.
O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 32)
Na Palavra, temos todos os recursos necessários para combater o erro e apresentar a mensagem cristã de forma clara e objetiva.
O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 31)
O simples fato de podermos pensar com clareza – ainda que não seja tão simples assim – é uma bênção inestimável de Deus.
O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 30)
O senso de temor, longe de nos afastar, nos aproxima de Deus. É Ele mesmo quem nos aproxima de si.
O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 29)
O nosso santo temor acompanhado de uma atitude condizente, alegra o Senhor. A Palavra nos ensina que Deus abençoa os que o temem.
O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 28)
A sabedoria propiciada por Deus dá-nos discernimento para que possamos nos valer do que for útil em todos os conhecimentos sem nos perder em meio às suas contradições, tendo como elemento avaliador a Palavra de Deus.
O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 27)
A sabedoria bíblica consiste não no acúmulo de conhecimento, antes, em um modo de vida que reflita a sabedoria de Deus revelada em Cristo Jesus, em quem temos o modelo encarnado da plenitude de sabedoria.