Através de sua Palavra, Deus traz luz às trevas, organiza o que parecia sem solução e nos traz de volta ao que ele planejou para nós desde o princípio.
Vivemos em uma sociedade sexualizada, na qual, lamentavelmente, as coisas têm sido antecipadas. E isso, frequentemente, pode exigir a antecipação da conversa sobre sexo com os nossos filhos, apesar do nosso desejo original.
Em uma sociedade exageradamente sexual, é tentador acreditar que, quanto menos se disser, melhor para todos. Isso não é verdade. Não é que o seu filho ouvirá menos, mas você terá permitido que todos, exceto você, moldem o conteúdo dessas…
O sexo é, por desígnio de Deus, a consumação da aliança sagrada, de Deus, no casamento. Qualquer outra forma de sexo é uma prostituição da criação de Deus.
Confie nas promessas de Deus, compradas com sangue, para lhe dar a ajuda emocional, pessoal, material e relacional necessária para viver em liberdade – livre para não satisfazer desejos desordenados.
Sem olhos para ver a bondade e a glória de Deus em nossa sexualidade, somos mais parecidos com animais do que com Deus. E não é isso que Deus nos chama para ser ou fazer.
Se sua relação com sua sexualidade for mediada por qualquer outra coisa que não seja Cristo, você é idólatra. Tudo em nossa vida deve ser mediado por Cristo.
O casamento não é uma solução infalível para as paixões de um homem. Sabemos disso por causa do adultério e do uso de pornografia entre os homens casados.
Por enquanto, é na dor e no gemido, na luta por contentamento, que Deus revela a si mesmo e me transforma, arranca todos os meus ídolos, me dá mais dele e me prepara para uma eternidade de contentamento nele e sem dor.
Nós não temos que sofrer debaixo da angústia existencial da auto-definição. É Deus quem nos define, e Deus nos criou e nos chamou macho e fêmea, homem e mulher.