Deus é misericordioso, e no tempo dele, na sabedoria dele e da maneira dele, ele fará dessas cicatrizes do pecado um sinal de sua misericórdia demonstrada na cruz.
Ocultar os pecados agrava a dor e amargura, enquanto o arrependimento acompanhado de uma confissão sincera produz alívio e alegria proporcionados pela restauração à comunhão com Deus.
Um pacificador é aquele cuja postura é primariamente ativa; implacável na busca pela justiça, harmonia, arrependimento e reconciliação. A vida de Jesus, o supremo pacificador, revela quão difícil e perigosa é essa obra.
Jesus disse, em Mateus 12.32, que todos os pecados contra o Filho do Homem serão perdoados, mas que o perdão para o pecado contra o Espírito Santo não será concedido.
Para os crentes em Cristo, o eterno sumo sacerdócio de Jesus deve ser uma fonte diária de conforto. É um lembrete de que quando nos esquecemos de Deus, ele não se esqueceu de nós.
A Igreja deve aproveitar o despertamento da sociedade para as pautas ambientais a fim de mostrar que nossa responsabilidade é maior do que manter um lugar habitável.
Oséias nos ensina que nossa maior necessidade não é a modificação de comportamento ou um ajuste de atitude. Nossa maior necessidade é um transplante de coração.