O entretenimento pode atrair uma multidão ou cativar uma congregação, mas somente os meios da graça atrairão as pessoas a Cristo e as conformará à sua imagem.
Por dois mil anos, os cristãos têm orado em nome de Jesus, e por um bom motivo. Mas quando foi a última vez que você parou para refletir sobre o motivo?
Nos Salmos, vemos que nosso Deus amoroso também é santo, justo, fiel, perdoador, poderoso e glorioso. Nos Salmos, aprendemos a orar não apenas por comida e família, mas por nossos vizinhos e pelas nações – e até mesmo por nossos inimigos.
Embora reconheçamos que a frutificação é obra de Deus, devemos entender que a diligência é um componente essencial de nossa vida e de nosso trabalho fiel.
Mesmo quando a cultura degenera e instituições antes fiéis se desviam, como aconteceu nos dias de J. Gresham Machen, há toda esperança de que Deus triunfe.
O desígnio de Deus delineado nas Escrituras é uma visão para a feminilidade que não é apenas certa e deve ser obedecida, é experiencialmente melhor do que todo o mundo tem a oferecer.
A submissão bíblica não está sendo ensinada ou exemplificada em muitas de nossas igrejas. Vamos considerar algumas coisas que a submissão bíblica não é.
Existem limites claros nas Escrituras, para homens e mulheres, no ministério, mas isso não nega as oportunidades de ministério que Deus dá a todos nós.
Não importa a forma de entretenimento que estamos consumindo, encontrar sabedoria bíblica para a nossa era do entretenimento deve envolver responder a duas perguntas: quando e como se envolver.
Se Cristo não edificar a nossa vida, nós iremos ruir ainda que a fachada possa continuar bela. Somos belos construtores da fachada, mas a beleza do interior só pode ser construída por Deus.
A razão da atenção que o comportamento homossexual está recebendo não é porque destrói mais pessoas, mas porque produz notícias, é um pecado público com defensores vigorosos e é particularmente contrário à natureza.
Como medimos o sucesso de um ponto de vista particularmente cristão? É por quanto dinheiro ganhamos? Quantas coisas nós possuímos? Está no número de pessoas que pensam que somos bem-sucedidos?
O que devemos aprender com a vida de William Cowper? A primeira lição é esta: nós nos fortalecemos contra as horas sombrias da depressão cultivando uma profunda desconfiança nas certezas do desespero.
Apesar do que muitos cristãos que trabalham em lugares difíceis possam dizer, uma boa eclesiologia é vital para o ministério do Evangelho entre os pobres.