John Piper nos mostra que, muitas vezes, é mais claro para as outras pessoas quando dizemos em que nós cremos do que quando apenas usamos o rótulo “calvinista”.
O que faz um entendimento reformado do evangelho é o desejo e a paixão de que Deus Pai, Deus Espírito Santo, e Deus Filho recebam a mais plena medida da glória que deveriam receber em me salvar.
Infelizmente, um sintoma da “idolatria familiar” de alguns crentes é a inclinação de isolar as famílias não apenas das influências da nossa cultura cada vez mais pagã, mas também da comunhão do corpo de Cristo.
A vida de Cristo foi e é para nós. Sua morte não foi por ele; foi e é para nós. Sua ressurreição não foi para Ele; foi e é para nós. Sem sua obra não há salvação alguma; sem sua obra aplicada pelo Espírito, não há salvação para nós.
Por muitas vezes me pego tendo uma visão e expectativa muito romântica da maternidade, algo parecido com um sonho, ou talvez um comercial de televisão.