Casamento e família

O lar é edificado na medida da sabedoria da mulher.

Em tempos de incerteza e em desafios para manter as coisas básicas acontecendo, estas palavras ganharam muito mais sentido.

Parece que o ataque à família, tão antigo quanto à serpente do Éden, tem colhido seus frutos em tempos modernos.

O casamento não te fará feliz! Encontre seu propósito em Deus para ser contente no casamento.

O que mais escuto ultimamente são cristãos lutando contra a ansiedade enquanto afirmam que estão “esperando por sua benção”.

Pai, você não é a estrela da casa! Você tem uma vocação sacrificial para que a vida floresça na sua casa. Ser pai é antes de tudo amar a mãe de seus filhos!

O casamento não é uma competição, não é uma relação em pé de igualdade, como afirmam os individualistas. O casamento é um chamado ao sacrifício e ao suporte mútuo.

Se dispor a ter filhos, a investir tempo, dinheiro e até saúde na edificação de uma vida além da sua é o maior projeto ao qual alguém pode se entregar para experimentar uma felicidade e bênção que jamais seria conhecida de outra maneira.

Brinquedos envelhecem, estragam e perdem o valor, as memórias não. Muitos de nós temos boas memórias da nossa infância. Eventualmente você não tenha boas memórias e hoje é uma boa oportunidade para aprender a coleciona-las.

Esse mundo caído e o que nele contém irá entrar por nossas portas, mas não precisamos temer. Deus é conosco e ele está trabalhando de tal forma que essas coisas difíceis irão resultar em coisas boas em nós e através de nós.

O grande erro no entendimento do contentamento cristão está em supor que para estar contente você precisa automaticamente não desejar outra coisa.

Preparem-se bem, jovens amigos, para os sofrimentos adiante, de modo que vocês possam glorificar a Deus com a sua vida esperançosa, mesmo em tempos difíceis.

Homens e mulheres que continuam a servir a Deus com fidelidade e maturidade na segunda metade da vida são encorajamento para que as gerações mais novas vivam da mesma maneira hoje.

Infelizmente, um sintoma da “idolatria familiar” de alguns crentes é a inclinação de isolar as famílias não apenas das influências da nossa cultura cada vez mais pagã, mas também da comunhão do corpo de Cristo.

A resposta para “Posso ser solteira e satisfeita?” é sim. Simplesmente porque seu status civil não te define e nem deve ser sua fonte de satisfação.